Muito se especula sobre vida extraterrestre. Muitos avistamentos intrigantes de OVNIS são feitos em nosso planeta. Estas formas de vida, ainda hipotéticas, podem variar de organismos simples, como bactérias, até seres muito mais complexos do que os humanos. Também foi proposta a possibilidade de que vírus podem existir em meios extraterrestres.
Existem alguns ramos da ciência que se dedicam a pesquisa de hipóteses sobre vida extraterrestre. Os que mais se destaca é a “exobiologia”. Muitos cientistas consideram que a vida extraterrestre é plausível, mas ainda não há nenhuma evidência direta de sua existência.
Desde meados do século XX, houve uma contínua busca por sinais de vida extraterrena, desde radiotelescópios usados para detectar possíveis sinais de civilizações extraterrestres, até telescópios usados para procurar planetas extra-solares potencialmente habitáveis. O tema é utilizado com frequência em obras de ficção científica.
Toda a vida na Terra é baseada em 26 elementos químicos. No entanto, cerca de 95% desta vida é construída sobre apenas seis desses elementos: carbono, hidrogênio,nitrogênio, oxigênio, fósforo e enxofre, abreviados como CHONPS. Estes seis elementos formam os “blocos de construção” básicos de praticamente toda a vida na Terra, enquanto a maioria dos elementos restantes são encontrados apenas em quantidades vestigiais.
Quando o cristianismo se espalhou por todo o Ocidente, o sistema ptolomaico (que a Terra é o centro do Universo) tornou-se amplamente aceito e, embora a Igreja nunca tenha emitido qualquer pronunciamento formal sobre a questão da vida extraterrestre, pelo menos tacitamente, a ideia era aberrante.
Em 1277, o bispo de Paris, Étienne Tempier, retrucou Aristóteles em um ponto: Deus poderia ter criado mais de um mundo (dada sua onipotência). Notavelmente, o cardeal Nicolau de Kues especulou sobre alienígenas na Lua e Sol. Desde a década de 1830, os mórmons acreditam que Deus criou e vai criar muitos planetas, como a Terra em que os seres humanos vivem. Eles acreditam que todas esses povos são filhos de Deus.
Joseph Smith Jr., o fundador da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, ensinou que Deus revelou esta informação a Moisés e que o relato da Criação escrito por Moisés correspondia apenas a “nossa” terra.62 Não há nenhuma doutrina oficial relacionada com o local desses planetas habitados.
Crenças budistas e hindus de ciclos infinitos e repetidos de vida chamados de Samsara levaram a descrições de mundos múltiplos além de outros seres. O Talmud judaico afirma que existem pelo menos 18 mil outros mundos, mas fornece pouca elaboração sobre a natureza desses mundos, ou sobre se são físicos ou espirituais.
As mudanças ocorreriam principalmente na biologia. Desde os anos 50, os cientistas têm promovido a ideia de que “zonas habitáveis” são os locais mais prováveis para a vida ser encontrada. Várias descobertas nesse tipo de zona desde 2007 têm estimulado estimativas sobre a frequências de habitats semelhantes à Terra, com números que chegam em muitos milhares de milhões. Até 2013, no entanto, apenas um pequeno número de planetas foram descobertos nestas zonas.
A vida na Terra requer água como solvente em que as reações bioquímicas ocorrem. Quantidades suficientes de carbono e outros elementos, juntamente com a água, pode permitir a formação de organismos em outros planetas com uma composição química e uma faixa de temperatura semelhante à da vida na Terra.
Devido à sua abundância relativa e utilidade na manutenção da vida, muitos têm a hipótese de que as formas de vida em outros lugares do universo iriam utilizar estes mesmos materiais básicos para se formar. No entanto, outros elementos e solventes podem proporcionar uma base para a vida. Formas de vida baseadas em amônia já foram sugeridas, embora esta solução pareça pior do que a água.
Do ponto de vista químico, a vida é fundamentalmente uma reação auto-replicante, mas que poderia surgir sob um grande número de condições e com vários ingredientes possíveis, embora carbono-oxigênio dentro da faixa de temperatura com água líquida pareça um ambiente mais propício.
Existem alguns ramos da ciência que se dedicam a pesquisa de hipóteses sobre vida extraterrestre. Os que mais se destaca é a “exobiologia”. Muitos cientistas consideram que a vida extraterrestre é plausível, mas ainda não há nenhuma evidência direta de sua existência.
Desde meados do século XX, houve uma contínua busca por sinais de vida extraterrena, desde radiotelescópios usados para detectar possíveis sinais de civilizações extraterrestres, até telescópios usados para procurar planetas extra-solares potencialmente habitáveis. O tema é utilizado com frequência em obras de ficção científica.
A vida na Terra
Toda a vida na Terra é baseada em 26 elementos químicos. No entanto, cerca de 95% desta vida é construída sobre apenas seis desses elementos: carbono, hidrogênio,nitrogênio, oxigênio, fósforo e enxofre, abreviados como CHONPS. Estes seis elementos formam os “blocos de construção” básicos de praticamente toda a vida na Terra, enquanto a maioria dos elementos restantes são encontrados apenas em quantidades vestigiais.
Impacto religioso dos ET’s
Em 1277, o bispo de Paris, Étienne Tempier, retrucou Aristóteles em um ponto: Deus poderia ter criado mais de um mundo (dada sua onipotência). Notavelmente, o cardeal Nicolau de Kues especulou sobre alienígenas na Lua e Sol. Desde a década de 1830, os mórmons acreditam que Deus criou e vai criar muitos planetas, como a Terra em que os seres humanos vivem. Eles acreditam que todas esses povos são filhos de Deus.
Joseph Smith Jr., o fundador da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, ensinou que Deus revelou esta informação a Moisés e que o relato da Criação escrito por Moisés correspondia apenas a “nossa” terra.62 Não há nenhuma doutrina oficial relacionada com o local desses planetas habitados.
Crenças budistas e hindus de ciclos infinitos e repetidos de vida chamados de Samsara levaram a descrições de mundos múltiplos além de outros seres. O Talmud judaico afirma que existem pelo menos 18 mil outros mundos, mas fornece pouca elaboração sobre a natureza desses mundos, ou sobre se são físicos ou espirituais.
Mudança na Ciência
A vida na Terra requer água como solvente em que as reações bioquímicas ocorrem. Quantidades suficientes de carbono e outros elementos, juntamente com a água, pode permitir a formação de organismos em outros planetas com uma composição química e uma faixa de temperatura semelhante à da vida na Terra.
Devido à sua abundância relativa e utilidade na manutenção da vida, muitos têm a hipótese de que as formas de vida em outros lugares do universo iriam utilizar estes mesmos materiais básicos para se formar. No entanto, outros elementos e solventes podem proporcionar uma base para a vida. Formas de vida baseadas em amônia já foram sugeridas, embora esta solução pareça pior do que a água.
Do ponto de vista químico, a vida é fundamentalmente uma reação auto-replicante, mas que poderia surgir sob um grande número de condições e com vários ingredientes possíveis, embora carbono-oxigênio dentro da faixa de temperatura com água líquida pareça um ambiente mais propício.
Fonte Informativa: Fatos Desconhecidos
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