Game chega às lojas dos EUA em 17 de junho para PS4 e Xbox One
Apesar dos nocautes responderem pelas imagens mais espetaculares do MMA, foi em um elemento mais suave das artes marciais mistas, o jogo de submissão, que a EA Sports realmente tentou inovar em seu novo game de luta, segundo um produtor de "EA Sports UFC". O novo jogo do UFC será lançado em 17 de junho para Xbox One e PlayStation 4.
Em entrevista ao G1 durante a feira E3 2014, que acontece em Los Angeles (EUA) entre terça-feira (10) e quinta (12), Jazz Brousseau, produtor assistente de "EA Sports UFC", disse que as mecânicas de finalização dividiam o público dos games anteriores de MMA.
"Para algumas pessoas ela era opressora, enquanto outras achavam que não havia muita estratégia", comentou Brousseau. "Então isso era algo que realmente queríamos melhorar. E acho que fizemos isso".
No novo game do UFC, o sistema de submissão, que é quando um lutador busca imobilizar seu adversário para fazê-lo desistir do combate, acontece novamente em uma espécie de minijogo dentro da luta. Enquanto o defensor precisa mover o direcional analógico até ele encostar em uma marcação para conseguir escapar, o atacante precisa impedir esse avanço e usar outro direcional para melhorar sua posição e finalizar.
O G1 jogou a versão de "EA Sports UFC" que estava na E3 2014 e o game melhorou em alguns aspectos em relação à demonstração lançada na semana passada.
O movimento das cabeças dos atletas parece responder com mais naturalidade aos golpes sofridos, ao mesmo tempo que as pancadas fazem voar suor por todo o octógono. Com a disponibilidade completa do elenco, também foi possível ver mais detalhes de cada lutador. O brasileiro Junior Cigano, por exemplo, pendula o braço esquerdo exatamente do mesmo modo que nas lutas reais, enquanto o ex-campeão Anderson Silva mostra a mesma guarda baixa dos combates no UFC.
No entanto, o sistema de danos ainda soa um pouco inconsistente. O jogador não tem plena noção de quando um golpe acertou em cheio ou apenas de raspão. Segundo Brousseau, um modo "simulação", recurso presente nos jogos anteriores de MMA e que torna as lutas mais perigosas, por enquanto não existe em "EA Sports UFC"."No primeiro dia [de lançamento da demo], ela vai ser jogada por muito mais tempo que nós. Esse 'feedback' é muito valioso", disse. "Não temos no momento [o modo 'simulação']. Mas a essência do jogo está sempre sendo afinada com base nesse retorno".
"Para algumas pessoas ela era opressora, enquanto outras achavam que não havia muita estratégia", comentou Brousseau. "Então isso era algo que realmente queríamos melhorar. E acho que fizemos isso".
No novo game do UFC, o sistema de submissão, que é quando um lutador busca imobilizar seu adversário para fazê-lo desistir do combate, acontece novamente em uma espécie de minijogo dentro da luta. Enquanto o defensor precisa mover o direcional analógico até ele encostar em uma marcação para conseguir escapar, o atacante precisa impedir esse avanço e usar outro direcional para melhorar sua posição e finalizar.
O G1 jogou a versão de "EA Sports UFC" que estava na E3 2014 e o game melhorou em alguns aspectos em relação à demonstração lançada na semana passada.
O movimento das cabeças dos atletas parece responder com mais naturalidade aos golpes sofridos, ao mesmo tempo que as pancadas fazem voar suor por todo o octógono. Com a disponibilidade completa do elenco, também foi possível ver mais detalhes de cada lutador. O brasileiro Junior Cigano, por exemplo, pendula o braço esquerdo exatamente do mesmo modo que nas lutas reais, enquanto o ex-campeão Anderson Silva mostra a mesma guarda baixa dos combates no UFC.
No entanto, o sistema de danos ainda soa um pouco inconsistente. O jogador não tem plena noção de quando um golpe acertou em cheio ou apenas de raspão. Segundo Brousseau, um modo "simulação", recurso presente nos jogos anteriores de MMA e que torna as lutas mais perigosas, por enquanto não existe em "EA Sports UFC"."No primeiro dia [de lançamento da demo], ela vai ser jogada por muito mais tempo que nós. Esse 'feedback' é muito valioso", disse. "Não temos no momento [o modo 'simulação']. Mas a essência do jogo está sempre sendo afinada com base nesse retorno".
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